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29 de maio de 2012

DESEJANDO: Kiko Make Up Milano.



Em breve um amigo está viajando para a Itália e eu preciso fazer uma listinha razoável de alguns produtos da kiko para ele trazer para mim. Difícil é escolher dentre tantas opções e resenhas positivas, como mostra este video e outras resenhas blogosfera afora. Os produtos, apesar de serem em euro, são bem em conta. Ai eu lá, ia perder o juízo em comprar a loja inteira.

26 de maio de 2012

Preta, Preta, Pretinha: minhas máscaras para cílios da Maybelline

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Mostrei aqui um pouco do meu amor por máscara de cílios coloridas. Hoje vou mostrar para vocês três das minhas quatro máscaras para cílios preta que são da Maybelline New York. As máscaras para cílios da Maybelline são um consenso na makeblogosfera, preferidas por pelo menos nove entre dez blogueiras e leitoras. Fui apresentada a essas maravilhas em 2009 pela minha amiga Marli e desde então máscara para cílios para mim só as da Maybelline. Apenas a da Regina que mostrei aqui balançou meu coração. Já a da Rimmel London que mostrei aqui me decepcionou totalmente.

Contei aqui que em 1834 o francês Eugène Rimmel criou uma pasta feita de ceras com carvão para tingir cílios que, tendo sido batizada pelo sobrenome de seu criador, foi a precursora das máscaras para cílios. Entretanto, o produto nos moldes das que usamos hoje surgiu apenas em 1915, pelas mãos do químico americano Thomas Williams atendendo às solicitações de sua irmã Maybel.

Segundo o blog D’ela para Elas, Maybel Williams era uma jovem que costumava testar receitas de beleza em casa. Certo dia, quando aplicava em seus cílios uma mistura de vaselina e carvão, o que chamou a atenção de seu irmão Thomas, que aos 19 anos transformou a receita de Maybel em um grande sucesso comercial, que culminou na criação da Maybelline Company em 1915. Homenageou sua musa inspiradora no nome da empresa, onde uniu o nome da irmã Maybel às quatro últimas letras da palavra vaseline, um dos componentes do novo cosmético.

Dois anos mais tarde introduziu no mercado a Maybelline Cake Mascara, primeiro cosmético moderno para os olhos indicado para uso diário. Ao longo dos anos vários produtos foram sendo introduzidos como as sombras para os olhos em 1920, os delineadores em 1930 e as linhas de maquiagens, batons e esmaltes em 1970. Em fevereiro de 1996, a Maybelline foi incorporada à gigante francesa L'Oréal, chegando ao Brasil em agosto do ano seguinte. Com a mudança da sede para a cidade de New York a marca passou a se chamar Maybelline New York. Em julho de 2001, o grupo L'Oréal adquiriu a popular Colorama e em pouco tempo foi feita a fusão entre as duas marcas, dando origem à Colorama Maybelline New York.

maybelline cartazCartaz da primeira máscara para cílios Maybelline (fonte blog D’Elas para Elas)

Segundo o site oficial empresa, a maybeline atualmente fabrica 52 máscaras para cílios (incluindo variedade de cores e as versões lavável e à prova d’água), agrupadas em sete “famílias” de máscaras para cílios. A The Colossal e a One By One são da família Volum’ Express, enquanto a XXL Pro é da família XXL. Estou na segunda The Colossal, que comprei nas Americanas por R$19,90 (aqui em Salvador vende também nas Farmácias Santana e São Paulo, Na Renner e na Bel Salvador).

A One By One minha irmã trouxe o ano passado de Miami (e meu amigo Harry me trouxe mais duas este ano!), pois ela só começou a ser vendida a pouco tempo no Brasil (aqui em Salvador ainda não encontrei para vender) e deve custar em torno de R$ 35,00. A linha XXL não é vendida no Brasil. Comprei a minha Pro Volum este ano na Pigmento (Buenos Aires) por apenas R$ 9,00. Lá vende muitas outras máscaras da Maybelline (exceto a One By One), mas me contive e trouxe apenas a XXL. Todas as minhas máscaras são na cor preta e na versão à prova d’água.

DSC07075Meus cílios ao natural

The Colossal – Glam Black versão à prova d’água

”A fórmula com colágeno + mega pincel garantem o preenchimento dos seus cílios ao máximo, para um volume colossal sem grudar”. Essa é a promessa da The Colossal, que na versão à prova d’água promete 7x mais volume, contra os 9x da versão lavável. A Renata do blog Conversa de Beleza fez aqui uma comparação entre as versões lavável e à prova d’água da The Colossal.

Além das cores glam black e classic black (encontradas tanto na versão lavável quanto na a prova d´água), existe também a cor glam brown. As minhas duas são na cor glam black, acho que é a única cor que vendem aqui no Brasil. Ela é satisfatoriamente preta para mim. A escovinha a principio me pareceu comum, mas a The Colossal é realmente colossal! Levanta, alonga e dá volumes dramáticos. É a minha preferida para produções mais glamorosas. Não vivo sem mais ela!

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Uma camada, no máximo duas, para mim é o suficiente, pois se passar demais aí ela empelota. A versão à prova d’água é perfeita para quem lacrimeja muito, ou, como eu, usa lentes de contato e pinga colírio de hora em hora. Seca rápido e, depois de seca, pode mergulhar que não sai. Na hora de tirar é preciso muita paciência e um excelente demaquilante. Nestas horas fico feliz em ter o Oil Dry Extreme Cleanser, da Catharine Hill, e depois finalizo a remoção com o bifásico da Natura. Mas se o seu melhor demaquilante não der conta, sugiro ter óleo mineral sem fragrância por perto.

DSC07413DSC07395Com uma única camada da The Colossal

A bichinha é tão poderosa que consegue até mesmo sustentar as pálpebras caídas de minha mãe (e que não é pouca coisa), que também se rendeu a ela. Vejam só.

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XXL Pro Volume – Very Black versão à prova d’água

Essa família de máscara ainda não vende no Brasil (porque será). Dentre as muitas opções que encontrei na Pigmento por excelente preços, escolhi um da família XXL, que é usada em dois passos. No caso da Pro Volume, no passo 1 (líquido branco) os cílios aumentam de volume entre 7x (à prova 'd’água) até 11x (lavável). O passo 2  fornece cor intensa.

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De cara não gostei das escovinhas, finas e espetantes, que também não são muito boas de manipular. Aplicando o passo 1 você se torna uma simpática velhinha, com cílios ficam branquinhos, mas já se nota o efeito de alongamento e volume.

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O passo 2, entretanto, me decepcionou. Além de ficarem acinzentados, por mais camadas e cuidados na aplicação, meus cílios ficaram com aspectos de pernas de mosquito da dengue.

DSC07399DSC07405mosquito da dengue

A XXL Pro Volum versão à prova d’água é tão perfeita no quesito secagem, durabilidade e resistência para remover quanto à The Colossal. Abaixo, comparação a XXL Pro Volum ganha no quesito volume contra uma camada da Colossal, mas vale considerar que a XXL são duas camadas, uma de cada passo.

DSC07418Da esquerda para a direita, The Colossal e XXL Pro Volum

 

One By One– Blackest Black versão à prova d’água

“A família Volum Express traz mais um grande sucesso: nova One by One, finalmente volume sem resíduos. Através de um aplicador com 300 cerdas a máscara One by One garante o volume cílio a cílio sem deixar grumos acumulados. São 3 cerdas por cílio para: capturar, cobrir e definir. Cílios volumosos, sedutores e definidos um a um”. 

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A One By One cumpre o que promete, volume discreto sem resíduos. Tem sido a minha máscara preferida para o dia a dia. A versão lavável é fabricada nas cores blackest black, very black e brownish black, enquanto a versão à prova d’água só tem a blackest black e a very black. A minha, na cor blackest black também é satisfatoriamente preta. Gosto do efeito de cílios separadinhos e muitas meninas tem usado em combinação com outras máscaras, seja da Maybelline ou mesmo de outras marcas.

Na segunda a foto parece cinza, mas eu garanto que fica preta, preta, pretinha! Mais uma vez, a qualidade nos quesitos secagem e durabilidade são os mesmo para a One By One. Ela é a menos chata de remover, mesmo sendo à prova d’água.

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Chega a ser redundante dizer que estas máscaras para cílios da Maybelline merecem ser 100% recomendadas pelo Q.S.P. Incrível nenhuma máscara à prova d’água ter na cor marrom. Mesmo satisfeitas com as elas, estou a fim de experimentar a Great Lash Lots of Lashes, que só tem na versão lavável, na cor Brownish Black, afinal não tenho nenhuma máscara marrom e a escovinha promete uma boa aplicação, dá uma olhada:

 

E durante minhas pesquisa para este artigo, eis que me deparo com mais uma novidade, com lançamento previsto para junho na gringa (ainda nem consta no site oficial da Maybelline): a The Mega Plush, com uma fórmula que promete cílios volumosos, macios e flexíveis. Será? Vejam a opinião de quem testou aqui.

The Mega Plush (fonte blog Beauty Junkies Unite)

Quem mais é amante das máscaras para cílios da Maybelline? Alguém conhece uma máscara marrom que seja à prova d’água? Comentem, eu quero saber a opinião de vocês!

Um abraço,

Evie

22 de maio de 2012

Compulsão Cinzenta

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Segundo a Wikipédia, o cinza ou gris é a cor intermediária entre o branco e o preto, sendo obtido pela adição do preto ao branco. Em diversas culturas é a cor associada à tristeza e a temas fúnebres.

“A associação à tristeza muito provavelmente tem início na infância, quando aglomerações de nuvens em épocas de chuva costumam enclausurar a maioria das crianças em suas casas. , impedido-as de sair e brincar. A cor do céu ganha então uma associação a reminiscência desagradável, de solidão e felicidade impedida e sendo assim o sentido fixa-se na história do indivíduo, até o momento da sua morte. Já a associação ao fúnebre vem dos pequenos pedaços carbonizados que sobram de tudo aquilo que é consumido (destruído) pelo fogo num desaparecimento da forma” .(fonte Wikipédia)

Já contei aqui que foi fazendo smokey navy inspirado neste videotutorial do Helder Marucci que me dei conta de que tinha apenas uma única sombra cinza (ou melhor, que eu “achava” que era cinza!). E como aqui em Salvador o céu está cinzento há uma semana, resolvi garimpar algumas sombras cinzas.

Já havia olhado nas revistas da Natura e Avon, mas não me encantei por nenhuma. Fui na Água de Cheiro, Boticário e Yes!, e nesta última apenas uma me agradou, mas decidi passar antes na Perfumaria Sumirê. Chegando lá bate logo o olho no quarteto nº01 da Fenzza e no Duo 12 da Vult. Se não me falha a memória paguei respectivamente R$ 7,00 e R$11,00 e sai de lá feliz e contente achando que tinha quitado o meu débito com as sombras cinzas. Será? Vamos às resenhas.

Fenzza- Quarteto de Sombras nº01

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As sombras da Fenzza são considerados na blogosfera como produtos BBB (bom, bonito e barato). Como não tinha mostrador, comprei no escuro e quebrei a cara. Gente, esse quarteto foi só decepção! A começar pelo cheiro forte de talco perfumado que eu não gosto (o mesmo da sombras 3D da Fenzza). A proposta de cores é até interessante…SE ELAS SOLTASSEM A COR!

Haja a esfregar dedo, pincel de esponjinha, pincel de cerdas naturais ou sintéticas, molhar, e nada de soltar a cor. Como pareciam estar seladas, experimentei raspar a superfície e só assim consegui fazer as amostras abaixo (todas as fotos dessas amostras foram feitas sem primer, no mesmo dia, sob luz natural indireta em um dia chuvoso). E, por mais incrível que pareça, quando aplicada sobre primer (testei o Primer Potion da Urban Decay e o Creme Fix da Contém 1g) elas não soltam cor nenhuma!  

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Como diria Nelson Rodrigues, “bonitinha, mas ordinária”. E põe ordinária nisso! Para fazer as amostras, além de raspar a superfície, esfreguei tantas vezes as pontas dos dedos que chegou a ressecar. E vejam abaixo como ficou as sombras após o uso.

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Vult – Duo nº12

O que me consolou foi o DUO 12 da Vult, que tem os “cinzas básicos”, prata e grafite, ambos com acabamento cintilante/metalizado. As duas cores são macias e bem pigmentadas. Boa duração sobre primer. A embalagem é simples, de plástico preto e tampa transparente, de aspecto frágil. Vem uma quantidade generosa de produto (4g).

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Contém 1g – Grafite Metálico, Tokio Acetinado e Mink Acetinado


Aconteceu de na mesma semana eu ter ido ao Shopping Salvador “fazer hora” no final da tarde esperando o trânsito melhorar e resolvi “namorar” as sombras da Contém 1g. Acho que passei mais de uma hora lá, experimentando todas as sombras e outros produtos mais. Depois de sofrer muito para escolher, acabei levando para casa a Grafite Metálico, a Tokio Acetinado e a Mink Acetinado.

A Grafite Metálico e a Tokio Acetinado são em pó solto. A embalagem é de plástico transparente, com a base quadrada e tampa dosadora (a melhor coisa que inventaram para sombras em pó solto). Cada uma custou R$ 19 reais e, apesar de parecer pequena, esses potinhos rendem muuuuuito. A cor Tokio Acetinado faz parte do Artist Palette Gris Collection da coleção GRIS outono-inverno 2012. Como o nome já diz, a paleta é composta por quatro sombras acinzentadas, só que em versão compactada.

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A Mink Acetinado faz parte da coleção DIVA VINTAGE outono-inverno 2012. Eu já vinha namorando ela desde que lançou, mas havia resistido até então devido ao seu precinho nada camarada (R$ 35). A embalagem é retangular, em plástico preto resistente, com tampa de deslizar em acrílico transparente que tem um pincel esponjinha de boa qualidade na ponta. Gosto muita dessa embalagem!

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Essas três sombras tem excelente pigmentação, cores sofisticadas, cheias de micro brilhos e subtons. Eu só diria que o acabamento da Tokio está mais para o cintilante que o acetinado, mas isso não tira o mérito dela. O pó é finíssimo, espalham sem dificuldade, são pigmentadas mesmo sem primer. Confiram as amostras abaixo:

DSC09392Da esquerda para a direita, Mink, Tokio e Grafite

A Grafite tem um acabamento metálico meio fosco, tipo metal escovado, um chumbo com subtom lilás e brilhos prata-azulados (quase como um glow). A Tokio é um grafite escuro quase preto, com um glow dourado, que me faz perceber um acabamento cintilante ao invés de acetinado. Por fim a tão cobiçada Mink tem acabamento acetinado, quase opaco, inclusive com com um pouco de falha ao esfregar a pele (com primer isso desaparece). Ela é um chumbo mais escuro que a grafite metálica, com microbrilhos prata-azulados mais visíveis no produto do que na pele. Abaixo, as amostras dos três no antebraço. 
 DSC09399DSC09411  Da esquerda para a direita, Mink, Tokio e Grafite

Cheguei em casa com a minha consciência me acusando de ter compra uma sombra igual à grafite do Duo 12 da Vult, mas fiquei aliviada em ver que eles são diferentes sim. A que mais se aproxima é a Grafite Metálica, mas a grafite da Vult, além de ser mais escura, não é metalizada nem possui subtons. Veja as amostras abaixo:

DSC09413DSC09421  Da esquerda para a direita, Grafite Duo 12 (Vult) e Grafite Metálico (Contém 1g)

Por enquanto acho saciei a minha “compulsão cinzenta”. Alguém já experimentou algum dos produtos mostrados acima? O que acharam deles? Preferem usar sombras em pó solto ou compacto? Alguém já teve alguma experiência frustrante com sombras como eu tive com a Fenzza?

Um abraços,

Evie

OBS: quase 5 meses de blog e só hoje, copiando o link para colocar a marca d’água nas fotos, é que me dei conta de que é blogspot.com.br! Será que sou tão desatenta assim ou foi o Blogger foi que acrescentou o br?

21 de maio de 2012

Maquiagem argentina III: batons Dinorha e Artez Westerley

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A Dinorha e a Artez Westerley são marcas argentinas mais populares. Comprei na Pigmento um batom de cada marca mais pela curiosidade do que pela qualidade e também porque o preço era acessível (o da Dinorha custou R$ 4,37 e o da AW R$ 11,00).

As embalagens de ambos são simples, de plástico com letras em dourado, parecendo pouco resistente. A tampa fecha mas não trava. Abaixo, a cor dos produtos na bala e amostras no antebraço sob luz natural à sombra.

DSC08170 DSC08167DSC08101 DSC08106Da esquerda para a direita Rojo Eterno (AW) e 102 da Dinorha

O Rojo Eterno me atraiu pela bela cor vermelho-cereja-neon. Sua textura é macia, desliza bem nos lábios. A cobertura é alta e homogênea. O acabamento é cremoso, ficando mais sequinho depois de uns 20 minutos. Considerei a durabilidade muito boa (umas 6h tomando água, porém sem comer) e à medida que vai ficando sequinho, vai transferindo cada vez menos.

Infelizmente tem um cheiro forte e horroroso, uma mistura de cheiro de barata com sebo rançoso, que lamentavelmente persiste por horas na boca depois de aplicado. O gosto também é um purgante: além do sabor de sebo rançoso, dá para sentir a adstringência do “perfume”. Nem todos os pontos positivos me fizeram persistir em usar este batom. Foi doado a minha Adriana, que achou o cheiro ótimo (gosto realmente não se discute).

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Fiz comparação com alguns batons cerejas e vermelhos que tenho. na comparação com os cerejas, dá para ver como o Rojo eterno tem mais vermelho que azul e uma pitada neon. Comparando com os vermelhos é que dá para perceber melhor a pigmento azul. Abaixo, amostras no antebraço tiradas sob luz natural à sombra.

DSC08122DSC08123Da esquerda para a direita, Raspberry Mate (Contem 1g), Rojo Eterno (AW) e Cherries in the Snow (Revlon)

DSC08139 DSC08140Da esquerda para a direita, Desejo(Jequiti), Vermelho 2 (Natura Una), Rojo Eterno (AW) e Wine with Everything (Revlon)

Escolhi o 102 da Dinorha porque, como só tinha batons perolados, está foi a cor menos feia que eu achei. Ele é um marrom bronze até simpático, mas batom marrom não faz meu estilo. Sua textura é também é macia e ele desliza bem nos lábios. A cobertura é alta e homogênea. O acabamento perolado levemente metalizado e também vai ficando mais sequinho depois de uns 20 minutos.

A durabilidade é tão boa quanto a do Rojo Eterno (umas 6h tomando água, porém sem comer) e à medida que vai ficando sequinho, vai transferindo cada vez menos. Diferentemente do Rojo Eterno, o 102 tem cheiro e gosto suave de matéria-prima que não me incomodou nada. Mas como a cor não tem o meu jeito, Adriana, que é uma negra linda, também ficou com ele. 

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Como não tenho batom marrom, comparei o 102 com o 161 da Ruby Rose (resenha aqui) que é um cor de boca puxado para o marrom. Abaixo, amostras no antebraço tiradas sob luz natural à sombra.

DSC08149 DSC08156Da esquerda para a direita, 102 (Dinorha) e 161 (Ruby Rose)

Resumo da ópera, não curti nenhum dos dois batons, aliás não achei nada das marcas que me dessem vontade de experimentar. Apesar de baratos não recomendaria estes batons, mas se você estiver passeando por Buenos Aires e passar pela Pigmento (que também vende Revlon e Maybelline com bons preços), não custa conhecer o estante das marcas.

Um abraço,

Evie